No Jardim dos Girassóis são imagens caladas, soltas no espaço da dança. É o cotidiano feito fruta acesa, quando as fantasias ainda adormecem em sua luz. E tudo se prepara para ser. Banco de praça, carimbó, dança de rua, beijo de sal, quinas de ruas da Barra, onde a dança “se acha”. Bastidores da dança, entreatos. Mas antes passeia nas rosas do povo e diz o que ainda se quer puro sol.