O espetáculo retrata as narrativas das crianças e jovens da comunidade Vila Velha sobre seu mundo e cotidiano, tendo como referência a memória individual e social do período da conquista de terras do espaço que hoje forma o bairro.

As quadrilhas se fazem em meio a festas de santos, quermesses, encontros populares onde o sagrado e o profano se misturam. Pode-se dizer que as quadrilhas envolvem a mesclagem do profano e do sagrado da vida de todos nós.

Antigamente aqui era tudo salina... era uma época que ainda tinha barro de sal. Ficavam morros de sal por aqui e ali...

Festa e alegria, luares e sóis. Raiz, pedra e bicho. O humano é o mais simples.